quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Love Kills


Você feria-me da pior forma possível, atingia o ponto mais frágil de todos, você não parava... você sempre esteve certo, você sempre pensou apenas em si, você achava que só você tinha o direito de sofrer, tratava-me com vingança nos olhos, como se meu amor fosse insignificante. Você poderia ter me amado também, só que você cansou de mim como se eu fosse um brinquedo velho. Abandonada, desolada, sozinha num enterro de algum desconhecido desejando estar em seu lugar. Para que viver assim? Se toda paixão mal correspondida me deixar assim, irei me acabar tanto em mágoas, que meu desfecho será partir para um lugar onde ninguém vá me visitar. Sozinha, esse é meu destino. Eu não quero, lutarei incansavelmente contra isso, mesmo sabendo que será em vão. Sou sustentada pelo medo. Medo da vida, medo do destino, medo da verdade, medo de você, medo de mim. Medo que um dia você volte e a história se repita. Agora sou amaldiçoada por querer-te. Meu corpo movido a base de ódio e rancor. Sem vida.  Foi isso que você me tornou, mesmo que não queira admitir.

Volta?


Sonhar com você toda noite, esperando que o amanhã fosse diferente. Só que você não me vê, você não cruza o meu caminho, não mais. Eu sinto falta do seu calor e o seu cheiro ainda está preso em mim. Como faço pra ser feliz de novo? Quantas vezes serei ignorada, machucada por você? Por hora, aceitaria sua resposta. Mas você está longe demais. Longe do meu coração, sabe? Volta.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

A METRÓPOLE

Trabalho de Sociologia, sobre a Metrópole, baseado nas idéias de Simmel.

Até quando...


Até quando esperar um falso príncipe encantado? Até quando o seu coração suportara quando incansáveis espinhos na floresta te impedem de enxergar? Até quando os demônios da vida lhe tornarem um monstro...